A Rede de Rastreio Comunitária é constituída por organizações de base comunitária a nível nacional dirigida a homens que têm sexo com homens, pessoas trans, pessoas que usam drogas, pessoas que fazem trabalho sexual e pessoas migrantes para a prevenção e rastreio da infeção pelo VIH, vírus das hepatites B e C e sífilis e apoio na ligação ao Serviço Nacional de Saúde para o acesso ao diagnóstico, tratamento ou profilaxia.
Recolhe informação padronizada dos seus parceiros nos momentos de rastreio, permitindo gerar vigilância epidemiológica de segunda geração e granular para as infeções rastreadas nos grupos prioritários.
A Rede é promovida pelo GAT em parceria com o Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP).